De suas casas, os servidores da Fundação continuam em plena atividade para oferecer educação superior gratuita e de qualidade; divulgação científica e formação continuada de professores do Ensino Fundamental, Médio e Superior para todo o conjunto da comunidade fluminense.
Queremos a manutenção do isolamento social em defesa da vida e, por isso, mostramos que o home office garante um pleno funcionamento das atividades da Fundação.
Confira o depoimento de Aline Rodrigues, programadora da àrea de Desenvolvimento de Software da Fundação.
“Eu sou Aline Rodrigues, trabalho com desenvolvimento de software na Fundação Cecierj. Quando a quarentena começou, eu estava no interior do estado. Fiquei ilhada, por causa da suspensão das viagens intermunicipais.
Nas primeiras semanas, eu dispunha apenas de um netbook muito velho de 14 polegadas. Sim, é quase um tablet, rs. Mas, consciente da minha responsabilidade com a Fundação, com alunos e população, isso não me impediu de realizar o meu trabalho com qualidade de entrega; foi necessário, porém, um esforço extra e paciência para driblar a infraestrutura.
Com o passar dos dias, consegui um teclado, um mouse e um cabo para adaptar a televisão ao netbook. Tempos depois, consegui ir ao Rio buscar meu notebook e outros equipamentos, tornando o meu trabalho mais suave.
Nesse período de quarentena, entre outras tarefas, trabalhei nos sistemas de Mobilidade, Olimpíadas, Tutoria e o novo Sistema Acadêmico.
O home office tem sido uma experiência positiva para mim. Estou em casa, perto da família, de bichos e plantas, rs. O clima ameno é propício para a conservação da minha saúde, visto que em fevereiro eu tive pneumonia. Disponho de ambiente silencioso e reservado, adequado para minha concentração. Nesse quesito tive um ganho considerável em relação ao trabalho presencial. Além disso, estou economizando 15h por semana e meio salário mínimo, antes gastos em transporte.”